quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

segunda-feira, 2 de novembro de 2009

CORRIDA DAS ACADEMIAS


CORRIDA DAS ACADEMIAS 2009

22 / NOVEMBRO / 2009

LOCAL: ATERRO DO FLAMENGO - Próximo a Rua Tucumã (Porcão Rio's)

Percurso: 06 Km e 10 Km


NÃO PRECISA SER DE ACADEMIA PARA PARTICIPAR !

VOCÊ PODE CORRER OU CAMINHAR.

ESTA CORRIDA É PURA DIVERSÃO!



PROGRAMAÇÃO PARA O DIA DO EVENTO

6:00 : Início da Entrega de chip

8:00 : Término da Entrega

8:15 : Aquecimento / Alongamento

8:30 : Largada


ENTREGA DE KITS

Data - 21/11 - Sábado

Horário - 10:00 às 16:00

Local - Estádio Célio de Barros - Av. Eurico Rabello s/nº - Maracanã - P 17

quinta-feira, 15 de outubro de 2009

PARABÉNS A TODOS OS MESTRES

Conhecida popularmente como dor nas costas, a lombalgia é uma das grandes causas de morbidade e de incapacidade funcional. A incidência da lombalgia é menor apenas que a cefaléia entre os distúrbios dolorosos. Cerca de 80% das pessoas têm algum tipo de dor lombar em alguma fase da vida e os gastos decorrentes desse problema são astronômicos e crescem a cada ano. De forma preventiva, a atividade física contribui imensamente no tratamento das dores lombares. Mas nem mesmo atletas ou praticantes de corridas de longa distância estão imunes a elas. O tipo mais comum de lombalgia entre os praticantes de atividade física é a de origem mecânico-degenerativa, caracterizada por uma alteração funcional como, por exemplo, excesso de peso, sobretudo da região abdominal; idade e sedentarismo. Também pode surgir quando há encurtamento da cadeia muscular posterior, que inclui os músculos da região lombar, músculos da parte posterior da coxa, músculos da panturrilha e músculos da planta do pé. Tudo isso contribui de forma importante para a origem do problema.Como disse anteriormente, a dor ocorre por um problema mecânico. Isto porque, os músculos não estão suficientemente alongados para permitir uma amplitude total de movimentos do tronco e quadril, que dessa forma, sofrem micro lesões por estiramento durante posturas inadequadas ou movimentos bruscos. O resultado é uma resposta de espasmo muscular, ou seja, uma sensação de “travamento nas costas”. No caso do sedentário, a dor surge por desuso, ou seja, o músculo se atrofia e ocorre uma diminuição da flexibilidade da coluna dorso-lombar comprometendo a capacidade de alongamento das cadeias musculares ao lado da coluna vertebral. É fundamental que os corredores de longa distância, atletas ou praticantes de atividade física, se conscientizem da importância dos exercícios específicos de alongamento e fortalecimento da musculatura paravertebral e das cadeias posteriores para a prevenção de dores nas costas.
Fonte: www.doutorneto.med.br

sábado, 3 de outubro de 2009

ERROS DE POSTURA


Um dos erros mais freqüentes cometidos por quem malha é a postura errada da coluna durante o exercício físico. "O prejuízo imediato de quem faz uma série de exercícios de forma errada será forçar em demasia alguns ligamentos de forma desigual. Em longo prazo, acontece uma sobrecarga anormal em um dos lados dos discos da coluna, o que pode levar a uma hérnia", explica o ortopedista Lafayette Lage.

Cada articulação do corpo tem uma abertura considerada ideal, e ela deve ser obedecida para que não ocorra a lesão. O médico diz ainda que após determinado grau do arco do movimento, certas estruturas normais podem sofrer um impacto que, em seqüências de repetição, pode lesar a borda da articulação.

Outro cuidado a ser tomado é durante a flexão de quadris e ombros. O ideal é que não se flexione mais que 70 graus o quadril e mais que 60 graus os ombros. "Isso evita o impacto e preserva o menisco do ombro e do quadril. A lesão desse menisco causa dor e a uma artrose precoce", explica o médico.

Mas mesmo que cuidados sejam tomados e a pessoa mantenha uma postura correta durante todo o exercício, outros fatores influem na saúde física de quem malha. Segundo o ortopedista, uma pessoa que, por exemplo, passou a infância sentando em cima das pernas (em W ou com uma perna sobre a outra), fatalmente terá um desalinhamento da articulação entre a patela e o fêmur. "Neste caso, mesmo fazendo uma mesa romana ou leg press com a postura correta, existirá um desgaste precoce da cartilagem da patela (ou rótula), o qual levará a dor e artrose precoce", finaliza.

FADIGA MUSCULAR

O tecido muscular esquelético dos mamíferos possui a capacidade
de produzir níveis elevados de força quando activado. A incapacidade de produzir repetidamente no tempo um determinado nível de força ou potência muscular designa-se por fadiga neuromuscular, fenómeno que pode manifestar-se de forma aguda e que pode persistir durante dias ou mesmo semanas. A etiologia da fadiga muscular tem atraído o interesse dos investigadores desde há mais de um século. Contudo, os seus agentes
e locais definitivos permanecem ainda por identificar. As causas da fadiga muscular durante o exercício residem nas regiões corticais e sub-corticais (fadiga de origem central) e ao nível do tecido muscular esquelético (fadiga de origem periférica).
Os objectivos desta revisão foram: (i) definir o conceito de fadiga, enumerando algumas áreas em que este fenómeno tem sido estudado; (ii) diferenciar os modelos experimentais em que a fadiga tem sido estudada, com particular destaque para
os estudos in vivo recorrendo à electromiografia; (iii) analisar os principais factores descritos na literatura relacionados com a fadiga central, nomeadamente a relação desta com a variação de alguns neurotransmissores e alguns aminoácidos de cadeia ramificada; (iv) diferenciar e explicar os principais tipos de fadiga periférica descritos na literatura e (v) analisar os mecanismos indutores de fadiga com origem predominantemente periférica, com particular destaque para o papel da deplecção de alguns substratos energéticos necessários para a síntese de ATP e da variação das concentrações intracelulares de cálcio, H+, lactato, fosfato e ADP. Parece razoável associar, pelo menos em parte, a fadiga de origem predominantemente central com a variação das concentrações de glicose sanguínea, de aminoácidos de cadeia ramificada e da síntese de alguns neurotransmissores. Em relação à fadiga periférica, as evidências experimentais têm demonstrado que reduções nas concentrações mioplasmáticas de cálcio comprometem a tensão gerada pelas fibras durante contracções musculares induzidas por estimulações de frequência elevada. As alterações nas concentrações de H+, lactato, Pi, ADP ou ATP, embora influencie produção de força pelas fibras musculares, não parecem apresentar-se, per se, como factores determinantes da fadiga.


Veja o artigo completo em : http://www.fade.up.pt/rpcd/_arquivo/artigos_soltos/vol.3_nr.1/2.3.revisao.pdf